Cristais do tempo: emergências nas fissuras do presente
Viver em 2020 é sentir-se parte de um momento singular de nossa existência no planeta. Nossas narrativas e memórias coletivas são assim construídas, entre macro e micro movimentos históricos.
Iniciamos em junho deste mesmo ano a 2ª edição da Exposição CoMciência, indagando aos artistas, cientistas e pesquisadores, frente à visão de um futuro indefinido e talvez ameaçado, de nossa convivência conjunta nesse enorme ecossistema global, que pudessem nos trazer reflexões e experiências sobre o que seria um ‘presente propositivo’. Suscitamos que arte, ciência e tecnologia, ao agirem de forma integrada, poderiam encontrar uma saída de um limbo global frente à urgência do “agora”.
‘Cristais do Tempo’, como definimos o tema desta edição da exposição CoMciência é um termo da física teórica proposto pelo físico americano Frank Wilczek, que levou nos últimos anos, vários laboratórios de pesquisa a uma busca por comprovar a existência de estruturas atômicas cujas características cristalinas, como a quebra de simetria, acontecem no tempo e não no espaço. Uma espécie de ‘congelamento do tempo” e seu “fatiamento’.
Em uma apropriação simbólica, vimos surgir dos mais distintos lugares proposições artísticas como verdadeiros ‘Cristais do Tempo,’ reorganizando as condições elementares da vida em meio às instabilidades do presente. E a resposta à nossa pergunta proposta aos artistas, cientistas e pesquisadores está no formato de nove diferentes perspectivas trazidas pelas obras apresentadas nesta edição.
A potência da experiência dessas obras deve ser encarada como uma urgência. O encontro com os trabalhos de Bruno Alencastro, Claudia Robles-Angel, Felipe Carreli, Guto Nóbrega, Louise Braddock Clarke, Luciana Ohira e Sérgio Bonilha, Maro Pebo, Penelope Cain e Roberto Santiaguida, é uma convocação ao equilíbrio entre nós e o nosso mundo.
Neste exato instante, enquanto pássaros fogem de queimadas e árvores procuram o que restou de umidade, famílias cruzam desertos, olhares se cruzam entre uma batida e outra do coração em uma busca por um tipo de sincronismo causal.
Vidas confinadas convivem com imagens invertidas do mundo, ao mesmo tempo em que emerge desse lugar particular a capacidade de narrar a história do universo com o que se tem em mãos. Seres humanos e vegetais ensaiam um diálogo, uma conexão em comum com a biodiversidade , enquanto memórias de séculos de desenvolvimento econômico são descobertos em geleiras tropicais, expondo as ruínas do mundo natural que deixa de existir em forma de degelo.
E nossa relação é bastante íntima com sistemas quase invisíveis, como na produção microbiana e ancestral que nos separa entre a capacidade de gerar vida e deixar de existir. A natureza se reorienta perante o eletromagnetismo e o ruído, despertando em nós a capacidade de construir futuros ou produzir presentes descontinuados.
Neste momento de suspensão, reflexivo e com rotinas alteradas, um “mundo que parou” – ao menos na perspectiva das ações e intenções humanas – trazemos a público um novo capítulo. A exposição de arte, ciência e tecnologia CoMciência convida você a viver um ‘Cristal do Tempo’ na experiência de um formato híbrido, com obras acessíveis em um ambiente virtual e compartilhando um espaço e um tempo por meio das obras presenciais em exibição.
Curadores
Alexandre Milagres
Tadeus Mucelli
Time Crystals: emergences in the cracks of the present
Time Crystals: emergences in the cracks of the present
Living in 2020 is feeling like we are part of a singular moment of our very existence in this planet. This is how our collective narratives and memories are built, between historical macro e micro movements.
We started, in June of this year, the 2nd edition of the CoMciência (Science Awareness) exhibit, by asking artists, scientists and researchers, vis à vis an indefinite and possibly threatened future, about our shared experience in this huge global ecosystem, something that might bring about reflections and experiences about what might be called a “propositional present time”. We proposed that the arts, science and technology, by acting cooperatively, could help us out of this global limbo in the face of the urgency of “now”.
‘Time Crystals’, as we have defined the theme of this edition of the CoMciência exhibit, is a term borrowed from theoretical Physics, proposed by the American physicist Frank Wilczek, which encouraged, for the past years, various research laboratories to an attempt to prove the existence of atomic structures whose crystalline characteristics, such as breach of symmetry, take place in time but not in space. A kind of ‘time freezing” and its ‘slicing’.
In a symbolic appropriation, we saw the emergence, from the most varied places, of artistic propositions that are authentic “Time Crystals”, reorganizing life’s elementary conditions in the midst of the present instabilities. And the answer proposed by artists, scientists and researchers to our question came in the form of new different perspectives brought to us by the works presented in this edition.
The power of these works’ experience must be faced as something urgent. The encounter with the works of Bruno Alencastro, Claudia Robles-Angel, Felipe Carreli, Guto Nóbrega, Louise Braddock Clarke, Luciana Ohira and Sérgio Bonilha, Maro Pebo, Penelope Cain and Roberto Santiaguida is a call to a balance between our world and us.
At this very moment, as birds try to escape from forest fires and find some of the humidity that is still left, families travel across deserts and people exchange glances between one heartbeat and another, looking for a kind of causal synchronism.
Confined lives experience inverted images of the world, while, at the same time, the ability to narrate the history of the universe with that which we have at hand emerges from that particular position. Human beings and plants attempt a dialog, a common connection with biodiversity, while memories of centuries of economic development are found in tropical glaciers, exposing the ruins of the natural world that stops existing as the ice melts away.
And our relation is deep and intimate with almost invisible systems, as in the ancestral and microbial production that separates us between the ability to generate life and cease to exist. Nature finds a new orientation when faced by electromagnetism and noise, awakening in us the ability to build futures or produce discontinued presents.
At this moment of suspension, reflection and altered routines, a “world that stopped” – at least from the perspective of human actions and intentions – we bring a new chapter to the public. CoMciência, an exhibit of art, science and technology, invites you to live in a ‘Time Crystal’, a hybrid-format experience, with works accessible online and sharing the same space and time through the in-person works of the exhibit.
Curators
Alexandre Milagres
Tadeus Mucelli
Cristales del tiempo: emergencias en las fisuras del presente
Cristales del tiempo: emergencias en las fisuras del presente
Vivir en 2020 es sentirse parte de un momento singular de nuestra existencia en el planeta. Nuestras narrativas y memorias colectivas son así construidas, entre macro y micro movimientos históricos.
Iniciamos en junio de este mismo año la segunda edición de la Exposición ConCiência, indagando a los artistas, científicos e investigadores, frente a la visión de un futuro indefinido y talvez amenazado, de nuestra convivencia conjunta en ese enorme ecosistema global, que podrían nos traer reflexiones y experiencias sobre lo que sería un ‘presente propositivo’. Sugerimos que arte, ciencia y tecnología, cuando actúan de forma integrada, podrían encontrar una salida de un limbo global frente a la urgencia del “ahora”.
‘Cristales del Tiempo’, como definimos el tema de esta edición de la exposición ConCiencia, es un termo de la física teórica propuesto por el físico americano Frank Wilczek, que llevó, en los últimos años, varios laboratorios de investigación a una búsqueda para comprobar la existencia de estructuras atómicas cuyas caracteríBsticas cristalinas, como la quiebra de simetría, pasan en el tiempo y no en el espacio. Una especie de ‘congelación del tiempo” y su “corte en rodajas”.
En una apropiación simbólica, vimos surgir de los más distintos lugares proposiciones artísticas como verdaderos ‘Cristales del Tiempo,’ reorganizando las condiciones elementares de la vida en medio a las instabilidades del presente. Y la respuesta a nuestra pregunta propuesta a los artistas, científicos e investigadores está en el formato de nueve diferentes perspectivas traídas por las obras presentadas en esta edición.
La potencia de la experiencia de esas obras debe ser encarada como una urgencia. El encuentro con los trabajos de Bruno Alencastro, Claudia Robles-Angel, Felipe Carreli, Guto Nóbrega, Louise Braddock Clarke, Luciana Ohira y Sérgio Bonilha, Maro Pebo, Penelope Cain y Roberto Santiaguida es una convocación al equilibrio entre nosotros y nuestro mundo.
En este exacto instante, mientras pájaros huyen de quemadas y árboles buscan lo que queda de la humedad, familias cruzan desiertos, miradas se cruzan entre un latido y otro del corazón en una búsqueda por un tipo de sincronismo causal.
Vidas confinadas coexisten con imágenes invertidas del mundo, al mismo tiempo en que emerge de ese lugar particular la capacidad de narrar la historia del universo con lo que se tiene en manos. Seres humanos y vegetales ensayan un diálogo, una conexión en común con la biodiversidad, mientras memorias de siglos de desarrollo económico son descubiertas en glaciares tropicales, exponiendo las ruinas del mundo natural que cesa de existir en forma de deshielo.
Y nuestra relación es bastante íntima con sistemas casi invisibles, como en la producción microbiana y ancestral que nos separa entre la capacidad de generar vida y cesar de existir. La naturaleza se reorienta hacia el electromagnetismo y el ruido, despertando en nosotros la capacidad de construir futuros o producir presentes descontinuados.
En este momento de suspensión, reflexivo y con rutinas alteradas, un “mundo que paró” – al menos bajo la perspectiva de las acciones e intenciones humanas – traemos a público un nuevo capítulo. La exposición de arte, ciencia y tecnología ConCiência invítanos a vivir un ‘Cristal del Tiempo’ en la experiencia de un formato híbrido, con obras accesibles en un ambiente virtual y compartiendo un espacio y un tiempo por medio de las obras presenciales en exhibición.
Curadores
Alexandre Milagres
Tadeus Mucelli
Sejam bem-vindos à exposiçãao CoMciência – Cristais do Tempo. Em 2020, a ocupação dos espaços expositivos do MM Gerdau com arte, ciência e tecnologia teve como tema proposto aos artistas “Cristais do tempo: emergências nas fissuras do presente”. A definição de um futuro a partir de um presente demasiadamente complexo nos leva a refletir que é necessário pensar um presente mais propositivo, reconstruindo nossa proposta de humanidade e coletividade, sendo a arte e a tecnologia meios legítimos para isso. As obras selecionadas inspiram e refletem o momento que vivemos, modificam nossa relação com o tempo presente, mudam nossa percepção com os outros, com o planeta, com o visível e o invisível, e, sobretudo, com as memórias que construímos e compartilhamos. Ao todo, a exposição CoMciência – Cristais do Tempo conta com nove obras. No MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, é possível ter a experiência presencial de três obras: Reflexion: In Sync / Out of Sync, da colombiana Claudia Robles-Angel, Vegetal Reality Shelter (VRS), do brasileiro Guto Nóbrega, e Emancipacíon Microbiana, da mexicana Maro Pebo.
Já no ambiente virtual wwwprogramacomciencia.org.br, o público poderá visitar mais seis obras que compõem a exposição, sendo elas: Estrelas no Deserto, de Felipe Carrelli, obs-cu-ra, de Bruno Alencastro, O Ceú na Terra, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha, todos artistas brasileiros, Untangling Noises of Matter, do holandês Louise Braddock Clarke, Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest; Saturn’s Breath; e Think Like a Mountain, da australiana Penelope Cain, e The universe according to Dan Buckley, do canadense Roberto Santiaguida. O ambiente virtual também é acessível. Boa visita!
Presentation
Presentation
Welcome to the “CoMciência – Time Crystals” exhibit. In 2020, the occupation of the exhibition spaces of the Mines and Metal Museum – MMGerdau with art, science and technology had, as the main theme proposed to the artists, “Time Crystals: emergence in the cracks of the present”. The definition of a future from an overly complex present leads us to the reflection that it is necessary to imagine a more positive present, rebuilding our proposal of humanity and collectivity, with art and technology as legitimate means to achieve it. The works selected inspire and reflect the moment we are living, changing our relation with the present and our perception about others, the planet, the visible and the invisible, and, most of all, the memories we build and share. “CoMciência – Time Crystals” is an exhibit consisting of nine works. At the Mines and Metal Museum – MMGerdau you can experience three of them: “Reflexion: In Sync/Out of Sync”, by Colombian artist Claudia Robles-Angel, “Vegetal Reality Shelter (VRS)”, by Brazilian artist Guto Nóbrega, and “Emancipación Microbiana”, by Mexican artist Maro Pebo.
Six other works, also part of the exhibit, are available online by accessing wwwprogramacomciencia.org.br: “Estrelas no Deserto” (Stars in the Desert), by Felipe Carrelli, “obs-cu-ra”, by Bruno Alencastro, “O Ceú na Terra” (Sky on Earth), by Luciana Ohira and Sérgio Bonilha, all of them Brazilian artists; “Untangling Noises of Matter”, by Dutch artist Louise Braddock Clarke; “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”, “Saturn’s Breath” and “Think Like a Mountain”, by Australian artist Penelope Cain; and “The universe according to Dan Buckley”, by Canadian artist Roberto Santiaguida. The virtual environment is also accessible. Have a great visit!
Presentación
Presentación
Bienvenidos a la exposición ConCiencia – Cristales del Tiempo. En 2020, la ocupación de los espacios expositivos del Museo de las Minas y del Metal – MM Gerdau con arte, ciencia y tecnología tuve como tema propuesto a los artistas “Cristales del tiempo: emergencias en las fisuras del presente”. La definición de un futuro a partir de un presente demasiado complejo nos lleva a reflexionar que es necesario pensar en un presente más propositivo, reconstruyendo nuestra propuesta de humanidad y colectividad, siendo el arte y la tecnología medios legítimos para eso. Las obras seleccionadas inspiran y reflejan el momento en que vivimos, modifican nuestra relación con el tiempo presente, cambian nuestra percepción con los otros, con el planeta, con el visible y el invisible, y, sobretodo, con las memorias que construimos y compartimos. En todo, la exposición ConCiencia – Cristales del Tiempo cuenta con nueve obras. En el Museo de las Minas y del Metal – MM Gerdau, es posible tener la experiencia presencial de tres obras: “Reflexion: In Sync / Out of Sync”, de la colombiana Claudia Robles-Angel, “Vegetal Reality Shelter (VRS)”, del brasileño Guto Nóbrega, y “Emancipacíon Microbiana”, de la mexicana Maro Pebo.
En el ambiente virtual wwwprogramacomciencia.org.br, por otro lado, el público podrá visitar otras seis obras que componen la exposición, que son: “Estrelas no Deserto”, de Felipe Carrelli, “obs-cu-ra”, de Bruno Alencastro, “O Ceú na Terra”, de Luciana Ohira y Sérgio Bonilha, todos artistas brasileños; “Untangling Noises of Matter”, del holandés Louise Braddock Clarke; “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”, “Saturn’s Breath” y “Think Like a Mountain”, de la australiana Penelope Cain, y “The universe according to Dan Buckley”, del canadiense Roberto Santiaguida. El ambiente virtual también es accesible. ¡Buena visita!
Sobre a Obra
Vegetal Reality Shelter (VRS) é um sistema imersivo criado com base em sons e imagens da natureza e na interação com plantas. Este trabalho é fruto de uma vivência na Floresta Amazônica organizada pelo LABVERDE, ocorrida durante os 10 dias do programa de residência artística na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Trata-se de um pequeno domo imersivo (abrigo) com base na geometria de guarda-chuvas. Contém um pequeno sistema hidropônico com plantas, seis canais de áudio e projetor de vídeo, combinado ao espelho esférico para projeção em domo. No interior desse abrigo, plantas são monitoradas quanto à resposta galvânica de suas folhas, que se altera segundo a respiração do visitante quando este entra no espaço e interage com o sistema. Os dados monitorados nas plantas são utilizados para modificar a paisagem sonora e imagens da floresta em formato espelhado. A ideia desse “abrigo de realidade vegetal” é criar um sistema que permita ao visitante uma experiência virtual da natureza a partir de imagens e sons. Algo que remetesse à dimensão da floresta e o efeito que ela exerce sobre nós quando a adentramos. Contudo, trata-se também de um diálogo mediado pelo contato direto com uma planta, posto que esta é o principal mediador desta experiência, que ocorre a partir da presença do visitante dentro do domo e o ato de sua respiração.
Sobre la obra
Vegetal Reality Shelter (VRS) es un sistema inmersivo criado en base a sonidos e imágenes de la naturaleza y la interacción con plantas. Este trabajo resulta de una vivencia en la Selva Amazónica organizada por LABVERDE, ocurrida durante los 10 días del programa de residencia artística en la Reserva Forestal Adolpho Ducke. Él se trata de un pequeño domo inmersivo (abrigo) basado en la geometría de un paraguas. Contiene un pequeño sistema hidropónico con plantas, seis canales de audio y proyector de video, combinado con el espejo esférico para proyección en domo. En el interior de ese abrigo, las plantas son monitoreadas a cerca de la respuesta galvánica de sus hojas, que se altera segundo la respiración del visitante cuando este ingresa en el espacio e interactúa con el sistema. Los datos monitoreados en las plantas son utilizados para modificar el paisaje sonoro e imágenes de la selva en formato espejado. La idea de ese “abrigo de realidad vegetal” es criar un sistema que permita al visitante una experiencia virtual de la naturaleza a partir de imágenes y sonidos. Algo que lo pueda remeter a la dimensión de la floresta y el efecto que ella ejerce sobre nosotros cuando ingresamos en ella. Sin embargo, es también un diálogo mediado por el contacto directo con una planta, ya que esta es el principal mediador de esta experiencia, que ocurre a partir de la presencia del visitante dentro del domo y el acto de su respiración.
About the Work
Vegetal Reality Shelter (VRS) es un sistema inmersivo criado en base a sonidos e imágenes de la naturaleza y la interacción con plantas. Este trabajo resulta de una vivencia en la Selva Amazónica organizada por LABVERDE, ocurrida durante los 10 días del programa de residencia artística en la Reserva Forestal Adolpho Ducke. Él se trata de un pequeño domo inmersivo (abrigo) basado en la geometría de un paraguas. Contiene un pequeño sistema hidropónico con plantas, seis canales de audio y proyector de video, combinado con el espejo esférico para proyección en domo. En el interior de ese abrigo, las plantas son monitoreadas a cerca de la respuesta galvánica de sus hojas, que se altera segundo la respiración del visitante cuando este ingresa en el espacio e interactúa con el sistema. Los datos monitoreados en las plantas son utilizados para modificar el paisaje sonoro e imágenes de la selva en formato espejado. La idea de ese “abrigo de realidad vegetal” es criar un sistema que permita al visitante una experiencia virtual de la naturaleza a partir de imágenes y sonidos. Algo que lo pueda remeter a la dimensión de la floresta y el efecto que ella ejerce sobre nosotros cuando ingresamos en ella. Sin embargo, es también un diálogo mediado por el contacto directo con una planta, ya que esta es el principal mediador de esta experiencia, que ocurre a partir de la presencia del visitante dentro del domo y el acto de su respiración.
Sobre o Autor
Carlos Augusto Moreira da Nóbrega (Guto Nóbrega) é Pós-Doutor pela UnB, linha Arte e Tecnologia do PPGAV/UnB (2019), é Doutor (2009) em Interactive Arts pelo Programa de Pós-Graduação Planetary Collegium, University of Plymouth, UK, onde desenvolveu pesquisa sob orientação do Prof. Roy Ascott. É artista, pesquisador, Mestre em Comunicação, Tecnologia e Estética pela ECO-UFRJ (2003) e Bacharel em gravura pela EBA/UFRJ (1998). É professor associado da EBA/UFRJ, onde leciona desde 1995 e professor permanente do PPGAV/UnB (2018 – atual). Fundou e atua como um dos coordenadores do NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos, espaço de pesquisa para investigação e criação artística. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais / EBA/UFRJ (2015-2017) e, atualmente, atua como representante da linha Poéticas Interdisciplinares no mesmo programa. Desde 2019, é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2.
Carlos Augusto Moreira da Nóbrega (Guto Nóbrega) tiene postdoctorado obtenido en la UnB, en el área de Arte y Tecnología del Programa de Postgrado en Artes Visuales (PPGAV/UnB, 2019). Su doctorado (2009) es en Artes Interactivas por el programa de postgrado Planetary Collegium, Universidad de Plymouth, UK, donde desarrolló investigación bajo orientación del Profesor Roy Ascott. Es un artista, investigador, maestro en Comunicación, Tecnología y Estética por la ECO-UFRJ (2003) y graduado en Arte Impresa por la EBA/UFRJ (1998). Es profesor asociado de la EBA/UFRJ, donde enseña desde 1995, y profesor permanente del PPGAV/UnB (2018 – presente). Fundó y actúa como un de los coordinadores del NANO – Núcleo de Arte y Nuevos Organismos, espacio para investigación y creación artística. Fue coordinador del Programa de Postgrado en Artes Visuales/EBA/UFRJ (2015-2017) y, actualmente, actúa como representante de la línea “Poéticas Interdisciplinares” en el mismo programa. Desde 2019, es Becario de Productividad en Investigación del CNPq – Nivel 2.
Carlos Augusto Moreira da Nóbrega (Guto Nóbrega) has a Post-Doctorate from the University of Brasilia (UnB), in the subject area of Art and Technology (Visual Arts Graduate Program – PGAV/UnB, 2019), a PhD (2009) in Interactive Arts from the Planetary Collegium Graduate Program, University of Plymouth, UK, where he developed his research, having Professor Roy Ascott as his advisor. He is an artist, researcher, M. A. in Communication, Technology and Aesthetics from ECO-UFRJ (2003) and B. A. in Art Print from EBA/UFRJ (1998). He is an associate professor at the School of Fine Arts of the Federal University of Rio de Janeiro (EBA/UFRJ), where he has been teaching since 1995, and a permanent professor of the Visual Arts Graduate Program (PPGAV/UnB, 2018 – present). He founded and is one of the coordinators of NANO – Art and New Organisms Nucleus, a space for research and artistic creation. He was the coordinator of the Visual Arts Graduate Program/EBA/UFRJ (2015-2017) and, in the present, works as representative of the Multidisciplinary Poetry research line under the same program. Since 2019, he is a CNPq research fellow, Level 2.
Parcerias: Pedro Santos (Algoritmo), Augustine Leudar – UK (Paisagem sonora e design de interação), Thiers Freire da Nóbrega (Modelagem e impressão 3D), Patrícia Freire (Plantas), Camila Leite (Edição de Vídeo), NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos (Suporte Técnico) e CNPq.
Asociaciones: Pedro Santos (Algoritmo), Augustine Leudar – Reino Unido (Diseño de interacción y paisaje sonoro), Thiers Freire da Nóbrega (Modelado e impresión 3D), Patrícia Freire (Plantas), Camila Leite (Edición de video) y NANO – Núcleo de Arte y Nuevos Organismos (Soporte Técnico).
Partnerships: Pedro Santos (Algorithm), Augustine Leudar – UK (Soundscape and interaction design), Thiers Freire da Nóbrega (3D modeling and printing), Patrícia Freire (Plants), Camila Leite (Video editing) and NANO – Nucleus of Art and New Organisms (Technical Support).
Sobre a Obra
“Untangling Noises of Matter” é um documentário que entra no plano de um depósito de minério de ferro, onde uma geo-ferramenta projetada mapeia a paisagem artificial. Os dados magnéticos armazenados em tempo profundo são interrompidos pela escavação, extração e realocação de metais, que calibram novas coordenadas eletromagnéticas. Louise Braddock desenvolveu uma ferramenta para tornar os campos invisíveis audíveis. O filme mostra o território vivo de minério de ferro se movendo além de suas partículas físicas, em uma cacofonia de ruído e informação. Isso orienta o observador no espectro perceptivo de pássaros, que possuem sensibilidades para sintonizar essas frequências ecológicas, assim mudando suas navegações. Como um filme que documenta o movimento global do metal no planeta, do Brasil para o Holanda, as colaborações ocorreram dentro de empresas de metal privadas no Maasvlakte (Europort Rotterdam), Institutos de Ciências, Conservatórios e Museus de Minerais. Ouvindo e lendo as estruturas metálicas do nosso tempo, uma abertura ao passado, emergem filosofias presentes e futuras.
Sobre la obra
“Untangling Noises of Matter” es un documentario que entra en un depósito de mineral de hierro, donde una geoherramienta proyectada mapea el paisaje artificial. Los datos magnéticos almacenados en tiempo profundo son interrumpidos por la excavación, extracción y reasignación de metales, que calibran nuevas coordinadas electromagnéticas. Louise Braddock desarrolló una herramienta para tornar los campos invisibles audibles. La película muestra el territorio vivo de mineral de hierro se moviendo para allá de sus partículas físicas, en una cacofonía de ruido e información. Eso orienta el observador en el espectro perceptivo de pájaros, que poseen sensibilidades para sintonizar esas frecuencias ecológicas, así cambiando sus navegaciones. Como una película que documenta el movimiento global del metal en el planeta, de Brasil para Holanda, las colaboraciones ocurrieron dentro de empresas de metal privadas en el Maasvlakte (Europort Rotterdam), en Institutos de Ciencias, Conservatorios y Museos de Minerales. Oyendo y leyendo las estructuras metálicas de nuestro tiempo, una abertura al pasado, emergen filosofías presentes y futuras.
About the Work
“Untangling Noises of Matter” is a documentary that goes into an iron ore storage center, where a specially designed geo-tool maps the artificial landscape. The magnetic data stored are interrupted by the excavation, extraction and reallocation of metals, which calibrate new electromagnetic coordinates. Louise Braddock developed a tool that makes invisible fields audible. The film shows a living territory of iron ore moving beyond its physical particles, in a cacophony of noise and information. That guides the observer through the perception spectrum of birds, which have the sensitivity to tune those ecological frequencies to change their navigation. As a film that documents the metal‘s global movement through the planet, from Brazil to Holland, the collaborations occurred within private metal companies at Maasvlakte (Europort Rotterdam), science institutes, conservatories and mineralogy museums. By hearing and reading metallic structures of our time, an opening to the past, present and future philosophies emerge.
Sobre o Autor
Louis Braddock Clarke trabalha como pesquisador e profissional criativo interpretando noções dos domínios da arte, geografia, física e filosofia. Através desta abordagem multidisciplinar, uma investigação experimental se desdobra mesclando teorias científicas e conceituais para materializar nos meios contemporâneos. A relação de Braddock Clarke com as artes geográficas está embutida em seus anos de formação em Cornwall, Reino Unido, onde ele foi cercado por charnecas, quoits de granito, isolinhas móveis, minas de estanho, etc. Estas energias da Terra tornaram-se fundamentais para seus métodos de pesquisa em curso relacionados com tecnologias e terrenos. Através da produção de geo-ferramentas que ele mesmo desenvolve, Braddock Clarke mede e registra superfícies antigas, atuais e futuras da Terra. O encontro de espectros de superfície e ferramentas tecnológicas são centrais para a prática artística de Louis Braddock Clarke. Seu trabalho foi mostrado em museus e galerias, bem como em sites locais específicos de armazéns, portos marítimos, topos de colinas e cinemas em todo o Reino Unido, Holanda e China.
Louis Braddock Clarke trabaja como investigador y profesional creativo interpretando nociones de los dominios del arte, geografía, física y filosofía. A través de este abordaje multidisciplinario, una investigación experimental se despliega, mesclando teorías científicas y conceptuales para materializarse en los medios contemporáneos. La relación de Braddock Clarke con las artes geográficas está incorporada en sus años de formación en Cornwall, Reino Unido, donde fue rodeado por páramos, quoits de granito, isolíneas muebles, minas de estaño etc. Estas energías de la Tierra se convirtieron en fundamentales para sus métodos de investigación en curso relacionados con tecnologías y terrenos. A través de la producción de geoherramientas que él propio desarrolla, Braddock Clarke mide y registra superficies antiguas, actuales y futuras de la Tierra. El encuentro de espectros de superficie y herramientas tecnológicas son centrales para la práctica artística de Louis Braddock Clarke. Su trabajo fue mostrado en museos y galerías, así como en sitios locales específicos de almacenes, puertos marítimos, topos de colinas y cinemas en todo el Reino Unido, Holanda y China.
Louis Braddock Clarke works as researcher and creative practitioner, interpreting notions from the domains of art, geography, physics and philosophy. Through this multidisciplinary approach, an experimental inquiry unfolds by mixing scientific and conceptual theories to materialize itself in contemporary mediums. Braddock Clarke’s relationship with the Geographical Arts in embedded in his formative years in Cornwall, UK, where he was surrounded by moorlands, granite quoits, shifting isolines, tin mines etc. These Earth energies have become paramount to his ongoing research methods relating to technologies and terrains. Through the creation of geo-tools developed by himself, Braddock Clarke measures and records past, present and future surfaces of the Earth. The meeting of surface spectra and technological tools plays a central role for Louis Braddock Clarke’s artistic practice. His work has been shown in museums and galleries, as well as specific local sites of warehouses, seaports, hilltops and movie theaters throughout the UK, Holland and China.
Sobre a Obra
No começo não havia nada. Você pode conseguir nada facilmente. A obra é um filme narrado e escrito por Dan Buckley, que abre o véu sobre as origens e o futuro do universo. Ele investiga a desordem e o deleite que proliferam no meio; os mundos e ideias que se chocam uns contra os outros e, às vezes, colidem. Uma reflexão sobre a atribuição de sentido e o afastamento de preconceitos em queda livre.
Sobre la obra
En el principio no había nada. No se puede conseguir nada fácilmente. La obra es una película narrada y escrita por Dan Buckley, que abre el velo sobre los orígenes y el futuro del universo. Él investiga el desorden y el deleite que proliferan en el medio; los mundos e ideas que se chocan unos contra los otros y, a veces, coliden. Una reflexión sobre la atribución de sentido y el alejamiento de preconcepciones en caída libre.
About the Work
In the beginning, there was nothing. You can get nothing easily. This work is a film narrated and written by Dan Buckley, who parts the veil on the origins and future of the universe. He investigates the disorder and delight that proliferate in between; the worlds and ideas that rub up against each other and, at times, collide. A reflection on assigning meaning and shedding preconceptions while in free fall.
Sobre o Autor
Desde que concluiu seus estudos em produção de filmes na Universidade Concordia de Montreal, os filmes de Roberto Santaguida foram exibidos em mais de 300 festivais internacionais. Ele participou de residências artísticas em vários países, incluindo Irã, Romênia, Alemanha, Noruega e Austrália. Roberto é o destinatário do K.M. Hunter Artist e bolsista da Akademie Schloss Solitude, na Alemanha.
Desde que concluyó sus estudios en producción de películas en la Universidad Concordia de Montreal, las películas de Roberto Santaguida fueran exhibidas en más de 300 festivales internacionales. Él participó de residencias artísticas en varios países, incluyendo Irán, Romania, Alemania, Noruega y Australia. Roberto recibió el premio K.M. Hunter Artist y es becario de la Akademie Schloss Solitude, en Alemania.
Since the conclusion of his studies in film production at Montreal Concordia University, Roberto Santaguida’s films have been exhibited in more than 300 international festivals. He undertook artistic residencies in various countries, including Iran, Romania, Germany, Norway and Australia. Roberto received the KM Hunter Artist Awards and a scholarship from Akademie Schloss Solitude, in Germany.
Sobre as Obras
As obras de Penelope Cain são multimídia (escultura e vídeo) e resultam de um projeto de pesquisa sobre a história da mineração de prata, cunhada em dólares espanhóis de prata, que acabou sendo enviada para a Austrália na década de 1790 para ser a primeira moeda local da colônia australiana. Esses dólares coloniais espanhóis, feitos no México, com prata latino-americana, foram enviados da Índia para a Austrália para fazer uma moeda local e fiduciária.
A maior parte da prata usada nessas moedas foi extraída em Potosí, na Bolívia, onde estava localizada a maior mina de prata do mundo. A prata estava na forma de Galena – um cristal de prata, chumbo e zinco. À medida que a prata era extraída, pó de chumbo também era liberado. Esse chumbo, com uma impressão digital isotópica única, encontrado na galena de Potosí, também foi detectado em amostras de núcleos de gelo em Quelccaya, Peru, a maior massa de gelo tropical do mundo e um local de extensa pesquisa climática. Os núcleos de gelo são colunas verticais extraídas da massa de gelo. O gelo contém ar que foi preso pela neve, que foi comprimido com o passar dos anos. A atmosfera, a poeira e as impurezas contidas no ar ficaram presas no gelo. Portanto, a produção mineira e econômica das minas de Potosí, durante centenas de anos, pode ser mapeada graças aos níveis de chumbo detectados nessas colunas verticais de gelo de uma calota glacial remota, localizada a centenas de quilômetros de distância. Esta é a poesia da conectividade do mundo ao longo dos séculos, escrita na água e na poeira.
Na animação 3D, Sound of Wind Through the Crystalline Forest (Som do Vento Através da Floresta Cristalina) Cain reinventou o local de Potosí, na montanha Cerro Rico, Bolívia, pouco antes da descoberta da prata. Nesta paisagem imaginada, pode ter havido bosques de árvores queñua de grande altitude, balançando ao vento, e talvez a montanha sonhou com os cristais de Galena extraídos de seu futuro.
No vídeo Saturn’s Breath (Respiração de Saturno), homens da região local seguram bandeiras representando um cristal de galena ampliado na calota polar de Quelccaya, como uma ação de reconhecimento das conexões históricas em nível molecular entre esses dois locais.
O gelo glacial de Quelccaya está encolhendo com as mudanças climáticas e deverá ser totalmente perdido em 50 anos. Toda a história dessa prata e chumbo foi mapeada por Penelope Cain, em 2019, da Austrália ao Peru, e daí até a Dinamarca, onde os dados das amostras de gelo de Quelccaya foram analisados em relação ao chumbo.
Em sua pesquisa, a artista contou com a ajuda de cientistas do clima e geólogos de cinco diferentes instituições ao redor do mundo, incluindo o Instituto Nacional de Pesquisa sobre Geleiras e Ecossistemas de Montanha, no Peru. Parte disso resultou em Think Like a Mountain (Pense como uma montanha), um trabalho 3D interativo que mapeia as margens da calota polar de Quelccaya entre 1980 até o presente e prevê seu tamanho até 2050, pouco antes de seu desaparecimento total. Conforme o CO2 atmosférico aumenta, a temperatura do ar nos Andes tropicais aumenta linearmente, resultando em menos neve caindo no topo da montanha, esgotando a calota polar.
Sobre las obras
Las obras de Penélope Cain son multimedia (escultura y video) y son el resultado de un proyecto de investigación acerca de la historia de la minería de plata, acuñado en dólares de plata españoles, que finalmente fue enviado a Australia en la década de 1790 para ser la primera moneda. Sitio de la colonia australiana. Estos dólares coloniales españoles, hechos en México, con plata latinoamericana, fueron enviados desde la India a Australia para hacer una moneda local y fiduciaria.
La mayor parte de la plata utilizada en estas monedas se extrajo en Potosí, Bolivia, donde se encontraba la mina de plata más grande del mundo. La plata tenía la forma de Galena, un cristal de plata, plomo y zinc. A medida que se extraía la plata, también se liberaba polvo de plomo. Este plomo, con una huella dactilar isotópica única, que se encuentra en la galena de Potosí, también se detectó en muestras de núcleos de hielo en Quelccaya, Perú, la masa de hielo tropical más grande del mundo y un sitio de extensas investigaciones climáticas. Los núcleos de hielo son columnas verticales extraídas de la masa de hielo. El hielo contiene aire que ha quedado atrapado por la nieve, que se ha comprimido a lo largo de los años. La atmósfera, el polvo y las impurezas contenidas en el aire quedaron atrapados en el hielo. Por lo tanto, la producción minera y económica de las minas de Potosí, durante cientos de años, puede mapearse gracias a los niveles de plomo detectados en estas columnas verticales de hielo de un casquete glaciar remoto, ubicado a cientos de kilómetros de distancia. Esta es la poesía de la conectividad del mundo a lo largo de los siglos, escrita en agua y polvo.
En la animación 3D, Sound of Wind Through the Crystalline Forest, Cain reinventó el sitio de Potosí, en la montaña Cerro Rico, Bolivia, justo antes del descubrimiento de la plata. En este paisaje imaginado, pudo haber bosques de queñua de gran altura, meciéndose con el viento, y quizás la montaña soñó con los cristales de Galena extraídos de su futuro.
En el video Saturn’s Breath, los hombres de la región local sostienen banderas que representan un cristal de galena agrandado en la capa de hielo de Quelccaya, como una acción para reconocer las conexiones históricas a nivel molecular entre estos dos lugares.
El hielo glaciar de Quelccaya se está reduciendo con el cambio climático y se espera que se pierda por completo en 50 años. La historia completa de esta plata y plomo fue mapeada por Penelope Cain, en 2019, desde Australia hasta Perú, y de allí a Dinamarca, donde se analizaron los datos de las muestras de hielo de Quelccaya en relación con el plomo.
En su investigación, la artista contó con la ayuda de científicos climáticos y geólogos de cinco instituciones diferentes de todo el mundo, incluido el Instituto Nacional de Investigación sobre Glaciares y Ecosistemas de Montaña en Perú. Parte de esto resultó en Think Like a Mountain, un trabajo interactivo en 3D que mapea los bordes de la capa de hielo de Quelccaya desde 1980 hasta el presente y predice su tamaño para 2050, justo antes de su total desaparición. A medida que aumenta el CO2 atmosférico, la temperatura del aire en los Andes tropicales aumenta linealmente, lo que resulta en menos nieve que cae sobre la cima de la montaña, lo que agota el casquete polar.
About the Works
The works of Penelope Cain are multimedia (sculpture and video) and result from a research project about the history of silver mining activities, coined in Spanish silver dollars, which ended up being sent to Australia in the 1790s to be the first local currency of the australian colony. That Spanish colonial dollars, made in Mexico, from Latin American silver, was sent from India to Australia to make a local and fiduciary currency.
Most of the silver used in those coins was extracted in Potosí, Bolivia, where the largest silver mine in the world was located. The silver was in the form of Galena- a silver, lead and zinc crystal. As silver was mined, lead dust was released, and that lead, with a unique isotopic fingerprint, is found in the galena of Potosi and has been detected in samples from ice cores in Quelccaya, Peru, the world’s largest tropical ice mass and a site of extensive climate research. Ice cores are vertical ice columns extracted from the ice mass. The ice contains air that was trapped by snowfall, which was then compressed as the years passed. The atmosphere, the dust and impurities contained in the air were then trapped in the ice. Therefore, the mining and economic production from the mines of Potosí, during hundreds of years, can be mapped thanks to the levels of lead detected in those vertical ice columns from a remote icecap, located hundreds of miles away. This is the poetry of the world’s connectivity over the centuries, written in water and dust.
In the 3D animation, Sound of Wind Through the Crystalline Forest Cain has reimagined the site of Potosí, on the Cerro Rico mountain, Bolivia, just before the discovery of silver. In this imagined landscape, there may have been groves of high-altitude queñua trees, swaying in the wind, and maybe the mountain dreamed of the Galena crystals extracted from its future.
In the video Saturns Breath men from the local region hold flags depicting a magnified galena crystal at the Quelccaya ice cap, as an action of acknowledgement of the historic molecular-level connections between these two sites.
The glacial ice of Quelccaya has been shrinking with the climate changes and is expected to be totally lost within 50 years. The whole history of that silver and lead was mapped by Penelope Cain, in 2019, from Australia to Peru, and then all the way to Denmark, where the data from the Quelccaya ice core samples were analyzed with respect to the lead.
In her research, the artist used the help of climate scientists and geologists in five different institutions around the world, including the National Institute for Research on Glaciers and Mountain Ecosystems, in Peru. Part of this resulted in Think Like a Mountain, an interactive 3D work that maps the margins of the Quelccaya icecap between 1980 to the present, and predicts its size through to 2050, just before it is expected to disappear entirely. As atmospheric CO2 increases, air temperature in the tropical Andes increases linearly, resulting in less snow falling on the top of the mountain, depleting the icecap.
Sobre a Autora
Penelope Cain é uma artista interdisciplinar, trabalhando entre fotografia, vídeo e colagem. Ela está interessada em paisagem em sua definição mais ampla; em particular as paisagens colonizadas, extraídas e transformadas do Antropoceno. Com formação em pesquisa-ciência, ela trabalha interdisciplinarmente no interstício ciência-arte. Ela tem MFA (2016) e BVSc.
Penelope Cain es una artista interdisciplinar, que trabaja entre la fotografía, el video y el collage. Le interesa el paisaje en su definición más amplia; en particular los paisajes colonizados, extraídos y transformados del Antropoceno. Formada en ciencia-investigación, trabaja interdisciplinariamente en el intersticio ciencia-arte. Tiene MFA (2016) y BVSc.
Penelope Cain is an interdisciplinary artist, working between photography, video, and collage. She is interested in landscape in its broadest definition; in particular the colonised, extracted and transformed landscapes of the Anthropocene. With a research-science background, she works interdisciplinarily at the science-art interstitium. She has MFA (2016) and BVSc.
Parceiros: Feito com o auxílio de HAWAPI (Peru). Colaboração técnica dos Drs Yarlequé & Lovon Ramos, Instituto Nacional de Investigación en Glaciares y Ecosistemas de Montaña (Peru). Paisagem 3D gerada pelo Dr. Andrew Yip.
Patrocinadores / Socios: Realizado con la ayuda de HAWAPI (Perú). Colaboración técnica de los Dres. Yarlequé & Lovon Ramos, Instituto Nacional de Investigación en Glaciares y Ecosistemas de Montaña (Perú). Paisaje 3D generado por el Dr. Andrew Yip.
Sponsors/Partners: Made with the assistance of HAWAPI (Peru). Technical collaboration from Drs Yarlequé & Lovon Ramos, Instituto Nacional de Investigación en Glaciares y Ecosistemas de Montaña (Peru). 3D landscape generated by Dr Andrew Yip.
Sobre a Obra
A obra “Reflexion: In Sync / Out of Sync” é um convite ao público a sentir empatia pelo outro. Duas pessoas são convidadas a sentar-se frente à frente e, rodeadas por uma estrutura leve com fios eletroluminescentes e som em tempo real, têm sua frequência cardíaca medida por meio de sensores de pulso aplicados ao dedo de suas mãos.
Quando os dois participantes não compartilham a mesma frequência cardíaca, a instalação está fora de sincronia e o som fica dissonante. Já quando as frequências são sincronizadas, a instalação reage em estado “In-Sync”, com um som agradável e harmônico. O conceito principal da obra de Claudia Robles-Angel é baseado em pesquisas que mostram que nossos batimentos cardíacos podem ser sincronizados, aprofundando a percepção dos outros, na interação entre os indivíduos e seu impacto em suas respostas fisiológicas, baseados em conceitos do psicólogo Michael Richardson.
Sobre las obra
La obra “Reflexion: In Sync / Out of Sync” es una invitación al público a sentir empatía unos por los otros. Dos personas son invitadas a sentarse cara a cara y, rodeadas por una estructura ligera con hilos electroluminiscentes y sonido en tiempo real, tienen su frecuencia cardíaca medida por medio de sensores de pulso aplicados al dedo de sus manos. Cuando los dos participantes no comparten la misma frecuencia cardíaca, la instalación está fuera de sincronía y el sonido queda disonante. Pero cuando las frecuencias están sincronizadas, la instalación reacciona en estado “In-Sync”, con un sonido agradable y armónico. El concepto principal de la obra de Claudia Robles-Angel es basado en investigaciones que muestran que nuestros latidos del corazón pueden ser sincronizados, profundizando la percepción de los otros, en la interacción entre los individuos y su impacto en sus respuestas fisiológicas, basados en conceptos del psicólogo Michael Richardson.
About the Work
The work “Reflexion: In Sync/Out of Sync” is an invitation to the public to feel empathy. Two persons are invited to sit in front of each other and, surrounded by a lightweight structure with electroluminescent wires and real-time sound, they have their heart rates measured by wrist sensors attached to their fingers. Whenever two participants do not share the same heart rate, the device is out of sync and the sound becomes dissonant. When their heart rates are synchronized, the device reacts in an “in-sync” state, with a pleasing and harmonic sound. The main concept of Claudia Robles-Angel’s work is based on research works that show that our heartbeats can be synchronized, deepening the perception of others, in the interaction between individuals and their impact on their physiological responses, based on concepts formulated by the psychologist Michael Richardson.
Sobre a Autora
Claudia Robles-Angel é uma artista audiovisual nascida em Bogotá, Colômbia, atualmente morando em Colônia, Alemanha, bastante atuante no mundo todo. Seu trabalho e pesquisa abrange diferentes aspectos da arte visual e sonora. Possui pós-graduação em Cinema e Animação (1992-1993) no CFP (Milão-Itália); M.F.A em (1993-1995) em École Supérieure d’Art Visuel / HEAD (Genebra- Suíça) e Arte Sonora e Composição Eletrônica na Universidade Folkwang Essen (Alemanha) com o Prof. Dirk Reith (2001-2004). Ela era artista residente na Alemanha, tanto no ZKM em Karlsruhe quanto no KHM, em Colônia. Seu trabalho é constantemente apresentado não apenas na mídia, festivais e conferências, mas também em exposições coletivas e individuais ao redor do mundo como, por exemplo, o ZKM Center em Karlsruhe; Enter3, em Praga, nas capitais europeias da cultura em Luxemburgo e na Roménia (2007), no KIBLA Multimedia Center em Maribor; no ICMC em Copenhagen, Montreal e Utrecht; no Skulpturenmuseum Glaskasten Marl, o SIGGRAPH Asia em Yokohama (2009), ESPACIO Fundación Telefónica em Buenos Aires, Festival de Música Eletroacústica de Nova York, a NIME Conference Oslo (2011), ISEA Istanbul, Manizales, Durban e Gwangju, no LEAP Space for media Art em Berlim, o Audio Festival de Arte da Cracóvia, Harvestworks Digital Arts Center de Nova York, no Nabta Art Center Cairo, Museu de Arte Contemporânea de Bogotá, em MADATAC Festival Madrid, IK Stichting em Vlissingen, ICST ZhdK Zurique, Festival de Arte Digital ADAF Atenas, Museu de Antioquia, Eletromuseu em Moscou e, mais recentemente, na estação Kunst Sankt Peter Cologne.
Claudia Robles-Angel es una artista audiovisual nacida en Bogotá, Colombia, actualmente residiendo en Colonia, Alemania, muy actuante en el mundo entero. Su trabajo e investigación cubren diferentes aspectos del arte visual y sonora. Tiene postgrado en Cinema y Animación (1992-1993) en el CFP (Milán-Italia); M.F.A (1993-1995) en la École Supérieure d’Art Visuel/HEAD (Ginebra, Suiza) y Arte Sonora y Composición Electrónica en la Universidad Folkwang Essen (Alemania) con el Profesor Dirk Reith (2001-2004). Ella era artista residente en Alemania, tanto en el ZKM, en Karlsruhe, cuanto en el KHM, en Colonia. Su trabajo es constantemente presentado no solo en los medios, festivales y conferencias, como también en exposiciones colectivas e individuales al rededor del mundo como, por ejemplo, el ZKM Center en Karlsruhe, el Enter3, en Praga, en las capitales europeas de la cultura en Luxemburgo y en la Romania (2007), el KIBLA Multimedia Center en Maribor, el ICMC en Copenhague, Montreal y Utrecht, el Skulpturenmuseum Glaskasten Marl, el SIGGRAPH Asia, en Yokohama (2009), el ESPACIO Fundación Telefónica, en Buenos Aires, el Festival de Música Electroacústica de Nueva York, la NIME Conference Oslo (2011), el ISEA Istanbul, Manizales, Durban y Gwangju, el LEAP Space for media Art en Berlin, el Audio Festival de Arte de Cracovia, el Harvestworks Digital Arts Center de Nueva York, el Nabta Art Center Cairo, el Museo de Arte Contemporanea de Bogotá, el MADATAC Festival de Madrid, el IK Stichting, en Vlissingen, el ICST ZhdK de Zurich, el Festival de Arte Digital ADAF, de Atenas, el Museo de Antioquia, el Electromuseo de Moscú y, más recientemente, la estación Kunst Sankt Peter, en Colonia.
Claudia Robles-Angel is an audiovisual artist born in Bogota, Colombia, living in Cologne, Germany, and very prolific throughout the world. Her work and research include different aspects of visual and sound art. Her graduate studies were on Cinema and Animation (1992-1993) at CFP (Milan, Italy); M.F.A (1993-1995) at the École Supérieure d’Art Visuel/HEAD (Geneva, Switzerland) and Sound Art and Electronic Composition at Folkwang University of the Arts (Essen, Germany) with Professor Dirk Reith (2001-2004). She was a resident artist in Germany, both at ZKM, in Karlsruhe, and at KHM, in Cologne. Her work is often presented, not only in the mass media, festivals and conferences, but also in collective and individual exhibits around the world, such as: ZKM Center, in Karlsruhe; Enter3, in Prague; in the European capitals of culture in Luxemburg and Romania (2007); KIBLA Multimedia Center, in Maribor; ICMC, in Kopenhagen, Montreal and Utrecht; Skulpturenmuseum Glaskasten Marl; SIGGRAPH Asia, in Yokohama (2009); ESPACIO Fundación Telefónica, in Buenos Aires; Electroacoustic Music Festival, in New York; NIME Conference, Oslo (2011); ISEA, in Istanbul, Manizales, Durban and Gwangju; LEAP Space for Media Art, in Berlin; Art Audio Festival, in Cracow; Harvestworks Digital Arts Center, in New York; Nabta Art Center, Cairo; Museum of Contemporary Art, in Bogota; MADATAC Festival, Madrid; IK Stichting, in Vlissingen; ICST ZhdK, iin Zurich; ADAF – Athens Digital Art Festival, in Athens; Museum of Antioch; Electromuseum, in Moscow, and more recently, Kunst Sankt Peter Station, in Cologne.
Parcerias: Tecnosys (Macbook), ZBM Som & Luz (Interface de áudio) e Escola de Música da UFMG (suporte técnico).
Asociaciones: Tecnosys (Macbook), ZBM Som & Luz (interfaz de audio) y UFMG Music School (soporte técnico).
Partnerships: Tecnosys (Macbook), ZBM Som & Luz (audio interface) and UFMG Music School (technical support).
Sobre a Obra
obs-cu-ra é uma série de fotografias concebida pelo fotógrafo Bruno Alencastro, inicialmente, da janela do 4º andar do apartamento onde vive no bairro Copacabana, no Rio de Janeiro. De lá, a ideia de um ensaio fotográfico passou para as residências de mais 12 fotógrafos(as) brasileiros(as), também em isolamento social e dirigidos por Alencastro, que aceitaram transformar suas casas em câmeras obscuras de grande formato e capturaram a vida em tempos de pandemia. Cada qual com a sua singularidade. Conquistas e perdas. Anseios e privilégios. Medos e esperanças! Um lugar que passa a ser ressignificado por diferentes artistas contemporâneos ao redor do mundo em tempos de Covid-19. Nos dias de hoje, a janela passa a representar a fronteira e o abismo entre o mundo exterior e o interior. A liberdade e o confinamento. O resultado é um ensaio fotográfico caracterizado por uma atmosfera sombria e enigmática, tal como o indecifrável futuro, que ninguém sabe ao certo como será. Até lá, o contato com o mundo exterior segue acontecendo através dessa moldura limitada do real, a representação de uma vida em mutação. Um presente que nos faz pensar sobre o passado em busca de respostas para quando tudo isso passar.
Sobre las obra
obs-cu-ra es una serie de fotografías concebida por el fotógrafo Bruno Alencastro, inicialmente, de la ventana del cuarto piso del edificio donde vive en el barrio de Copacabana, Rio de Janeiro. Desde allá, la idea de un ensayo fotográfico se pasó para las residencias de otros 12 fotógrafos y fotógrafas brasileños, también en aislamiento social y dirigidos por Alencastro, que aceptaran transformar sus casas en cámaras oscuras de gran formato y capturaron la vida en tiempos de pandemia. Cada uno con su singularidad. Conquistas y pérdidas. Anhelos y privilegios. ¡Miedos y esperanzas! Un lugar que recibe un nuevo significado por diversos artistas contemporáneos al rededor del mundo en tiempos de Covid-19. En los días de hoy, la ventana se convierte en representante de la frontera y el abismo entre el mundo exterior y el interior. La libertad y el confinamiento. El resultado es un ensayo fotográfico caracterizado por una atmosfera oscura y enigmática, tal como el indescifrable futuro, que nadie sabe por supuesto como será. Hasta entonces, el contacto con el mundo exterior sigue pasando a través de ese cuadro limitado del real, la representación de una vida en mutación, un presente que nos hace pensar sobre el pasado en la búsqueda por respuestas para cuando eso todo terminar.
About the Work
The work “Reflexion: In Sync/Out of Sync” is an invitation to the public to feel empathy. Two persons are invited to sit in front of each other and, surrounded by a lightweight structure with electroluminescent wires and real-time sound, they have their heart rates measured by wrist sensors attached to their fingers. Whenever two participants do not share the same heart rate, the device is out of sync and the sound becomes dissonant. When their heart rates are synchronized, the device reacts in an “in-sync” state, with a pleasing and harmonic sound. The main concept of Claudia Robles-Angel’s work is based on research works that show that our heartbeats can be synchronized, deepening the perception of others, in the interaction between individuals and their impact on their physiological responses, based on concepts formulated by the psychologist Michael Richardson.
Sobre o Autor
Bruno Alencastro é especialista em narrativas visuais com experiência em fotografia, vídeo e produção de conteúdo digital. Mestre em Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, autor da dissertação “Das ruas para as redes: usos, apropriações e práticas cidadãs desenvolvidas pelos fotógrafos populares da Favela da Maré”. Professor nas graduações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia da Unisinos, entre 2014 e 2018. Em 2018, concluiu a especialização Fotojornalismo e Fotografia Social no Centro de Fotografía y Medios Documentales de Barcelona – CFD BARCELONA. De 2010 a 2018, foi repórter fotográfico nos jornais Sul 21, Correio do Povo e Zero Hora, onde também exerceu o cargo de Editor de Fotografia.
Bruno Alencastro es especialista en narrativas visuales con experiencia en fotografía, video y producción de contenido digital. Maestro en Comunicación por la Universidad de Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, autor de la disertación “De las calles hacia las redes: usos, apropiaciones y prácticas ciudadanas desarrolladas por los fotógrafos populares de Favela da Maré”. Profesor en los cursos de graduación en Periodismo, Publicidad y Propaganda, Diseño y Fotografía de la Unisinos, entre 2014 y 2018. En 2018, concluyó su especialización en Fotoperiodismo y Fotografía Social en el Centro de Fotografía y Medios Documentales de Barcelona – CFD BARCELONA. De 2010 a 2018, fue reportero fotográfico en los periódicos Sul 21, Correio do Povo y Zero Hora, donde también ocupó el puesto de Editor de Fotografía.
Bruno Alencastro is specialized in visual narratives and experienced in photography, video and
creation of digital content. He has a Master’s in Communication from the University of Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, with the work “From the streets to the networks: uses, appropriations and citizenship practices developed by popular photographers at Favela da Maré”. Alencastro worked as undegraduate professor in Journalism, Advertising & Propaganda, Design and Photography at Unisinos, from 2014 to 2018. In 2018, he specialized in Photojournalism and Social Photography at the Centro de Fotografía y Medios Documentales, in Barcelona – CFD BARCELONA. From 2010 to 2018, he worked as photography reporter for the newspapers Sul 21, Correio do Povo and Zero Hora, where he also held the position of Photo Editor.
Parcerias: BRUNO ALENCASTRO, BEATRIZ GRIECO, CAROLINE MULLER, EDUARDO SEIDL, EVELINE MEDEIROS, FELIPE MARTINI, GUILHERME SANTOS, JOSUE BRAUN, LEONARDO SAVARIS, PEDRO ROCHA, RICARDO WOLFFENBUTEL, RODRIGO BLUM, e URSULA JAHN.
Asociaciones: BRUNO ALENCASTRO, BEATRIZ GRIECO, CAROLINE MULLER, EDUARDO SEIDL, EVELINE MEDEIROS, FELIPE MARTINI, GUILHERME SANTOS, JOSUE BRAUN, LEONARDO SAVARIS, PEDRO ROCHA, RICARDO WOLFFENBUTEL, RODRIGO BLUM y URSULA JAHN.
Partnerships: BRUNO ALENCASTRO, BEATRIZ GRIECO, CAROLINE MULLER, EDUARDO SEIDL, EVELINE MEDEIROS, FELIPE MARTINI, GUILHERME SANTOS, JOSUE BRAUN, LEONARDO SAVARIS, PEDRO ROCHA, RICARDO WOLFFENBUTEL, RODRIGO BLUM and URSULA JAHN.
Sobre a Obra
“O Ceú na Terra” é uma instalação que utiliza dispositivos do cotidiano (mobiliário urbano, redes telemáticas e sistemas de vigilância) para construir pequenas áreas de descanso, dedicadas à observação de aves. A obra combina camadas físicas e virtuais, acontecendo simultaneamente em ambas. A instalação física está no campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMS), em Campo Grande. Fisicamente, constitui-se de um alimentador para pássaros equipado com um sistema de vídeo-vigilância, e, virtualmente, oferece uma interface de visualização das imagens obtidas pelo referido sistema. No ambiente virtual, será possível ver uma versão 3D da estrutura física da obra, porém as imagens serão geradas pela estrutura que está em Campo Grande. Assim, é possível observar pássaros silvestres, em vez de guardar a propriedade. Considerando o conceito de ‘commons’ (comum), abordado por Michael Hardt em “O Comum no Comunismo”, as aves silvestres são um claro exemplo de comum. Sendo assim, “O Ceú na Terra” propõe o questionamento de dinâmicas sociais estabelecidas pela naturalização da noção de propriedade (seja ela privada ou estatal) e pretende funcionar como um ponto de desaceleração e contato com camadas discretas da cidade, tais como o som e imagem de uma ave alimentando-se. O objetivo dos artistas é criar uma metáfora imanente do livre viver.
Sobre la obra
“O Ceú na Terra” es una instalación que utiliza dispositivos de la vida diaria (muebles urbanos, redes telemáticas y sistemas de vigilancia) para construir pequeñas áreas de descanso, dedicadas a la observación de aves. La obra combina camadas físicas y virtuales, que pasan simultáneamente en ambos. La instalación física está en el campus de la Universidad Federal de Mato Grosso (UFMS), en Campo Grande. Físicamente, consiste en un alimentador para pájaros equipado con un sistema de vídeo para vigilancia, y, virtualmente, ofrece una interface de visualización de las imágenes obtenidas por el referido sistema. En el ambiente virtual, será posible ver una versión 3D de la estructura física de la obra, pero las imágenes serán generadas por la estructura que está en Campo Grande. Así, es posible observar pájaros salvajes, en vez de vigilar la propiedad. Considerando el concepto de ‘commons’ (común), abordado por Michael Hardt en “El Común en el Comunismo”, las aves salvajes son un claro ejemplo de común. Siendo así, “O Ceú na Terra” propone el cuestionamiento de dinámicas sociales establecidas por la naturalización de la noción de propiedad (sea privada o del estado) y tiene la intención de funcionar como un punto de desaceleración y contacto con camadas discretas de la ciudad, como el sonido e imagen de una ave alimentándose. El objetivo de los artistas es criar una metáfora inmanente del libre vivir.
About the Work
O Céu na Terra (The Sky on Earth) is an installation that uses devices from everyday life (urban furniture, telematic networks and surveillance systems) to build small resting areas, dedicated to the observation of birds. The work combines physical and virtual layers, simultaneously taking place in both. The installations are located at the campus of the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS), in Campo Grande. It consists of a bird-feeding device equipped with a video surveillance system, and it provides, online, a visualization interface of the images obtained by that system. In the virtual environment, it will be possible to see a 3D version of the work’s physical structure, but the images are generated by the structure located in Campo Grande. Therefore, the surveillance system is used for observing wild birds, instead of protecting the property. Considering the concept of ‘commons’, approached by Michael Hardt in his work “The Common in Communism”, wild birds are a clear example of “common”. That said, O Céu na Terra proposes to question the established social dynamics through the naturalization of the ideal of property (either by the state or private) and is an attempt to work as a slowdown and contact point with the discreet layers of the city, such as the sound and image of a bird feeding. The artists’ goal is to create an immanent metaphor about free life.
Sobre os Autores
Luciana Ohira (São Paulo, 1983) e Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) são graduados em Artes Visuais e têm mestrado em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo. Sérgio tem doutorado em Poéticas Visuais, também pela Universidade de São Paulo, e leciona desde 2016 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Luciana Ohira (São Paulo, 1983) y Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) son graduados en Artes Visuales y maestros en Poéticas Visuales por la Universidad de São Paulo. Sérgio tiene doctorado en Poéticas Visuales, también por la Universidad de São Paulo, y enseña desde 2016 en la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul.
Luciana Ohira (São Paulo, 1983) and Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) are graduated in Visual Arts and MFA in Visual Poetry from the University of São Paulo. Sérgio has a doctorate in Visual Poetry, also from the University of São Paulo, and has been teaching, since 2016, at the Federal University of Mato Grosso do Sul.
Sobre a Obra
A obra apresenta um trabalho de co-criação do documentário em realidade virtual “Estrelas do Deserto”, que busca, por meio da divulgação da cosmovisão do povo saaraui, denunciar a situação de refúgio dessa população do Saara Ocidental desde 1975. Assim, o usuário será transportado ao universo virtual imersivo (360) da obra e dos depoimentos, em um pátio circular localizado em um dos campos de refugiados, sob uma linda noite com céu estrelado. Na sua frente, estará uma mulher saaraui, vestindo sua Melfa, preparando um chá. Ela, então, começa a contar lendas e contos sobre a cosmovisão saaraui, vinculando essas histórias à situação política e social na qual os refugiados estão submetidos desde 1975.
Sobre la obra
La obra presenta un trabajo de creación conjunta del documentario en realidad virtual “Estrelas do Deserto”, que busca, por medio de la divulgación de la cosmovisión del pueblo saharaui, denunciar la situación de refugio de esa población del Sahara Occidental desde 1975. Así, el usuario será transportado al universo virtual inmersivo (360) de la obra y de los testimonios, en un patio circular ubicado en uno de los campos de refugiados, bajo una bella noche con cielo estrellado. En frente a si, estará una mujer saharaui, vistiendo su Melfa, preparando un té. Ella, entonces, empieza a contar leyendas y contos sobre la cosmovisión saharaui, enlazando esas historias a la situación política y social a la cual los refugiados están sometidos desde 1975.
About the Work
This work presents the co-creation of the virtual reality documentary named “Estrelas do Deserto” (Desert Stars), which attempts, by spreading the Saharawi people’s worldview, to denounce the status of refugees of that Western Sahara population since 1975. Therefore, the user will be carried away to the immersive virtual universe (360) of the work and its testimonials, in a circular court located in one of the refugee camps, under a beautiful starry sky. In front of the user, stands a Saharawi woman wearing a Melfa and preparing tea. Then she starts to tell tales and legends about the Saharawi worldview, linking those stories to the political and social situation to which the refugees are submitted since 1975.
Sobre o Autor
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC / UFRJ) e co-coordenador do projeto de divulgação científica GalileoMobile, Felipe Carrelli é graduado em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar -2010) e especialista em Divulgação e Popularização da Ciência (Fiocruz – 2019). Tem experiência na área de Audiovisual com ênfase em documentário. Dirigiu e editou três documentários de longas-metragem: Ano-Luz (2015), Leila (2016) e Feijão (2018). Também atuou como editor-chefe nas produtoras Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) e Grão Filmes (São Paulo, 2015), além de diretor e editor na MATV (Montréal, 2016).
Maestría (a completar) del Programa de Postgrado en Medios Creativos (PPGMC/UFRJ) y uno de los coordinadores del proyecto de divulgación científica GalileoMobile, Felipe Carrelli es graduado en Imagen y Sonido por la Universidad Federal de São Carlos (UFSCar -2010) y especialista en Divulgación y Popularización de la Ciencia (Fiocruz – 2019). Tiene experiencia en el área Audiovisual con énfasis en documentario. Dirigió y editó tres documentarios de largo metraje: “Ano-Luz” (2015), “Leila” (2016) y “Feijão” (2018). También actuó como editor-jefe en las productoras Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) y Grão Filmes (São Paulo, 2015), y como director y editor en la MATV (Montréal, 2016).
Mastering under the Graduate Program in Creative Media of the Federal University of Rio de Janeiro (PPGMC/UFRJ) and co-coordinator of the popular science project named GalileoMobile, Felipe Carrelli graduated in Image and Sound from the Federal University of São Carlos (UFSCar -2010) and specialized in Popular Science (Fiocruz – 2019). He is experienced in Audiovisual Arts, with emphasis on documentaries. He directed and edited three feature-length documentaries: Ano-Luz (Light Year), in 2015, Leila, in 2016, and Feijão (Beans), in 2018. He also worked as editor-in-chief in film production for Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) and Grão Filmes (São Paulo, 2015), and was director and editor at MATV (Montreal, 2016).
Sobre a Obra
A obra Emancipación Microbiana pretende tornar visível a relação profunda entre humanos e bactérias. Uma bactéria ancestral engolida por um micro-organismo foi capaz de sobreviver em simbiose, fornecendo ao hospedeiro energia e genes úteis, transformando-se em mitocôndrias. Na obra de Maro Pebo, as mitocôndrias são extraídas das células da artista e exibidas ao público em um receptáculo de admiração. A mitocôndria fora do organismo não consegue sobreviver por conta própria, o que prova nossa relação profunda com os micro-organismos. Em torno do relicário, um vídeo mostra o processo de simbiogênese, liberação e sacrifício da mitocôndria. A artista deseja enquadrar e visualizar o fato bem conhecido de que nosso relacionamento com os micro-organismos é mais profundo. As bactérias não estão apenas em toda parte, mas também de alguma forma, dentro. A vida animal e vegetal é possível graças a essa relação profundamente íntima.
Sobre la obra
La obra Emancipación Microbiana pretende tornar visible la relación profunda entre humanos y bacterias. Una bacteria ancestral engullida por un microorganismo fue capaz de sobrevivir en simbiosis, forneciendo al hospedero energía y genes útiles, transformándose en mitocondrias. En la obra de Maro Pebo, las mitocondrias son extraídas de las células de la artista y exhibidas al público en un receptáculo de admiración. La mitocondria, fuera del organismo, no puede sobrevivir por su propia cuenta, lo que prueba nuestra relación profunda con los microorganismos. Al rededor del relicario, un video muestra el proceso de simbiogénesis, liberación y sacrificio de la mitocondria. La artista desea encuadrar y visualizar el hecho bien conocido de que nuestro relacionamiento con los microorganismos es más profundo. Las bacterias no están apenas en todas partes, pero también, de alguna forma, dentro. La vida animal y vegetal es posible gracias a esa relación profundamente íntima.
About the Work
The work Emancipación Microbiana (Microbial Emancipacy) is an effort to make visible the profound relationship between humans and bacteria. A bacterial ancestor was swallowed by a microorganism and managed to survive in symbiosis, providing its host with energy and useful genes and finally becoming a mitochondria. In this work by Maro Pebo, the mitochondria were extracted from the artist’s cells and showed to the public in an admiration receptacle. The mitochondria does not manage to survive on its own outside of the organism, thus proving our profound relationship with microorganisms. Around the reliquary, a video shows the process of symbiogenesis, release and sacrifice by the mitochondria. The artist wishes to frame and view the well-known fact that our relationship with microorganisms is much deeper. The bacteria are not only everywhere, but, in a way, inside. Animal and vegetal life is possible thanks to that deeply intimate relation.
Sobre a Autora
Nascida na Cidade do México, Mariana Pérez Bobadilla é uma historiadora de arte e bióloga DIY, que se preocupa com as interseções entre arte, ciência e tecnologia. Ela recebeu uma Bolsa Erasmus Mundus para fazer um Mestrado em Estudos de Gênero na Universidade de Bolonha, Itália, pesquisando Epistemologia Feminista e Arte Contemporânea. Apresentou seu trabalho no ISEA, 2012, e esteve envolvida no Pavilhão Mexicano da 56ª Bienal de Veneza. Sua formação acadêmica inclui cursos com Rosi Braidotti, Magali Arreola e o curso de curadores internacionais da Bienal de Arte de Gwangju, 2014, na Coreia do Sul. Concedida pelo Hong Kong PhD Fellowship Scheme, sua pesquisa na School of Creative Media gira em torno de Arte e Biologia, Epistemologia, História da Ciência, histórias de representação em tempos profundos, Novo Materialismo, Biohacking, Wetware e bactérias. A obsessão de Maro Pebo são bactérias e outros micro-organismos e seu interesse é na tradução do discurso acadêmico em experiências reflexivas. Sua preocupação particular é produzir discurso sobre as (bio) tecnologias que moldam a vida das pessoas.
Maestría (a completar) del Programa de Postgrado en Medios Creativos (PPGMC/UFRJ) y uno de los coordinadores del proyecto de divulgación científica GalileoMobile, Felipe Carrelli es graduado en Imagen y Sonido por la Universidad Federal de São Carlos (UFSCar -2010) y especialista en Divulgación y Popularización de la Ciencia (Fiocruz – 2019). Tiene experiencia en el área Audiovisual con énfasis en documentario. Dirigió y editó tres documentarios de largo metraje: “Ano-Luz” (2015), “Leila” (2016) y “Feijão” (2018). También actuó como editor-jefe en las productoras Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) y Grão Filmes (São Paulo, 2015), y como director y editor en la MATV (Montréal, 2016).
Born in Mexico City, Mariana Pérez Bobadilla is an Art Historian and DIY Biologist concerned with the intersections between Art, Science and Technology. She received an Erasmus Mundus scholarship for her Master’s in Gender Studies at the University of Bologna, Italy, researching Feminist Epistemology and Contemporary Art. She presented her work at ISEA, in 2012, and was involved in the Mexican Pavillion of the 56th Venice Biennale. Her academic background includes courses with Rosi Braidotti, Magali Arreola and the international curator’s course of the 2014 Gwangju Art Biennale, in South Korea. Awarded by the Hong Kong PhD Fellowship Scheme, her research in the School of Creative Media revolves around Art and Biology, Epistemology, History of Science, deep time stories of representation, New Materialism, Biohacking, Wetware and bacteria. Maro Pebo’s obsession is bacteria and other microorganisms and her interest is in the translation of the academic discourse into reflexive experiences. Her particular concern is to produce a discourse on (bio) technologies that mold people’s lives.
Parcerias: projeto realizado em colaboração com Malitzin Cortes e Yun W Lam, e com suporte da bolsa PAPIAM do Centro Multimedia CENART (México).
Asociaciones: proyecto realizado en colaboración con Malitzin Cortes y Yun W Lam, y apoyado por la beca PAPIAM del Centro Multimedia CENART (México)
Partnerships: project carried out in collaboration with Malitzin Cortes and Yun W Lam, and supported by the PAPIAM grant from the Centro Multimedia CENART (Mexico)
Parceiros do Edital CoMciência - Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia
MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
FAD (Festival de Arte Digital) é um encontro de novas tendências das artes tecnológicas. Desde 2007, o Festival de Arte Digital vem difundindo os temas da Arte através de Novas Tecnologias. Neste período, o FAD foi premiado duas vezes nacionalmente pelo Ministério da Cultura sobre a exploração inventiva de novas tecnologias no campo da arte e da comunicação. Em 2018, realizou especialmente a primeira edição da Bienal de Arte Digital, com o tema “Linguagens Híbridas”, reforçando a reflexão sobre as aproximações entre arte, ciência e tecnologia, e com a missão de, a cada dois anos, valorizar o pensamento crítico sobre os processos digitais e tecnológicos da vida e na arte.
A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) é uma instituição que apoia e viabiliza projetos da UFMG e outros importantes centros acadêmicos e científicos do Brasil. Alinhada às tendências internacionais da economia do conhecimento, a Fundep é vanguarda na transformação dos saberes gerados nas universidades em produtos e serviços para o mercado. Foi a primeira Fundação de Apoio a criar uma agência para identificar, investir e desenvolver negócios inovadores de origem acadêmica – a Fundepar. Também atua há 16 edições pré-acelerando negócios com o Programa Lemonade (17a. do mundo em número de startups) e o OutLab, conectando a academia aos ambientes de negócios e inovação. No Edital CoMciência – Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia de 2020, a Fundep é parceira na divulgação da oportunidade a pesquisadores das áreas de arte, ciência e tecnologia e ao mercado, que assim como nós, valoriza as formas de expressão como estímulos à inspiração, criatividade e memória da potência que é a arte brasileira.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG – é a agência responsável por induzir e fomentar a pesquisa e a inovação científica e tecnológica em território mineiro. Isso é feito por meio do financiamento de projetos de pesquisa, concessão de bolsas, parcerias internacionais, dentre outros. A divulgação do conhecimento para toda a população também está entre suas diretrizes, o que é feito por meio de projetos próprios e de parcerias, que envolvem diversos canais e linguagens. Conheça mais sobre a FAPEMIG em www.fapemig.br.
A Tecnosys é um centro autorizado multimarcas que fornece serviços de assistência técnica para os mais variados tipos de equipamentos de informática e entretenimento. Desde 1989, atua nos mercados de Outsourcing de T.I. e representa algumas das maiores marcas de tecnologia que são referências em seus segmentos. É destaque em manutenção e venda de equipamentos de TI, administração de redes, outsourcing de TI, impressão corporativa e serviços em nuvem.
A Escola de Música presta serviços à sociedade mineira e brasileira desde 1925, formando recursos humanos e produzindo conhecimento na área de música. A Escola de Música oferece cursos em três níveis: Graduação, Pós-Graduação e Extensão. O Curso de Graduação oferece duas modalidades, o Bacharelado e a Licenciatura. Na Pós Graduação são oferecidos o Mestrado, Especialização e Doutorado. Na Extensão são oferecidos diversos cursos, alguns já estabelecidos e com caráter permanente e outros que são ofertados eventualmente. Além das atividades de ensino, toda a comunidade da Escola de Música está envolvida na produção acadêmica, seja na pesquisa, na produção artística ou em projetos de extensão. São realizados concertos e recitais de professores, músicos (funcionários), estudantes e dos grupos musicais da Escola, além de gravações de CDs, publicações diversas nas revistas da Unidade e em outros periódicos, dentre outras atividades.
FICHA TÉCNICA
Realização: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal.
Patrocínio: Gerdau
Apoio: CBMM
Direção: Márcia Guimarães
Curadoria: Alexandre Milagres e Tadeus Mucelli
Museologia: Carlos Jotta
Técnicos de Museografia: Adson Júnior e Leonardo Miranda
Assistente de Museologia: Samara Asevedo
Coordenação de TI: Alexandre Livino
Coordenação do Educativo: Suely Monteiro
Coordenação de Programação: Alexandre Milagres
Coordenação do Programa CoMciência: Marina Andrade
Coordenação de Inclusão e Acessibilidade: Luciana Cajado
Coordenação de Comunicação: Paola Oliveira
Design Gráfico: Ana Paula Andrade
Assessoria de Imprensa: A Dupla Informação
Assessoria Digital: Sal Estúdio Criativo
Vídeos e edição: Lucas D’Ambrósio
Intérpretes de LIBRAS: Guilherme Borges e Luana Trindade
Ambiente e Exposição Virtual (Arte & Programação): Ricardo Palmiere e Henrique Roscoe
Desenvolvimento Website CoMciência: Adapta Online
Parceiros: FAD, FAPEMIG, FUNDEP, Museu Mineiro, Escola de Música da UFMG, Tecnosys, ZBM Som e Luz